sábado, 5 de novembro de 2016

Tambaba


Tambaba é uma praia brasileira situada no município de Conde, no estado da Paraíba. Dista 17km da capital João Pessoa e é conhecida pela sua seção naturista, sendo a primeira praia do Brasil a permitir o naturismo por lei municipal.
Naturismo
O naturismo é gerido pela Sonata (Sociedade Naturista de Tambaba) que organizou uma série de normas de conduta ética, como meio de garantir um padrão de comportamento na praia. Tais regras incluem proibição de filmagens ou fotografia, sem autorização, a obrigação de nudez total para aceder ao local, a proibição total de qualquer comportamento ou praticas sexuais, assim como a interdição do uso de drogas. Todos esses itens são relacionados ao Código de Ética Naturista.
Congresso Internacional de Naturismo
Tambaba foi a área naturista escolhida para sediar o 31º Congresso Internacional de Naturismo da INF-FNI (Federação Internacional de Naturismo), que ocorreu em 2008. Esse congresso é bianual e sediá-lo é algo comparável a sediar uma olimpíada, tendo em vista o grau de importância deste no cenário mundial. A votação foi realizada durante o 30º Congresso Internacional de Naturismo, que ocorreu na cidade de Cartagena, Espanha, nos dias 7 a 10 de setembro de 2006. A votação foi expressiva a favor de Tambaba, que venceu por 137 votos a 99 dados à região da Calábria, na I
tália, que era o concorrente.
Com isso, Tambaba entrou para a história do Naturismo mundial, já que é a primeira área Naturista do Hemisfério Sul, e primeira área Naturista da América Latina, a sediar um evento desse porte.


Conheça a Paraíba no Táxi Conde Turismo

Um tour rico em informações históricas e geográficas com visita ao Farol do Cabo Branco (Ponta do Seixas - Extremo Oriental das Américas), parada para fotos na Estação Ciência (obra do renomado arquiteto Oscar Niemeyer), visita ao cartão postal da cidade (Parque Sólon de Lucena - Lagoa, onde as palmeiras imperiais que a circulam encantam aos olhos de quem ver). No passeio o turista tem a oportunidade de entrar no túnel do tempo, uma passagem das construções dos sec. XX e XXI para os sec. XVI , XVII e XVIII. Onde chegaremos no início de João Pessoa, as margens do rio Sanhauá. O cenário é de casario antigo, praças com os seus coretos imponentes confirmando um passado bem próximo e construções de igrejas portuguesas no estilo barroco como o Centro Cultural de São Francisco que data seu início de 1589, o antigo Hotel Globo que hoje funciona o consulado da Espanha e guarda em seu interior peças de cristais e moveis do fim do sec. XIX faz parte dos pontos de visitações e paradas para fotos.  


 

 



Conheça o Farol de Cabo Branco no Táxi Conde Turismo

O Farol do Cabo Branco localiza-se sobre uma falésia na praia de Cabo Branco, no bairro de mesmo nome, em João Pessoa, capital do estado da Paraíba. Situa-se cerca de 800 metros ao norte da Ponta do Seixas, o ponto mais oriental do Brasil continental. É um dos mais importantes e visitados cartões Postais da Capital Paraibana.
Com uma torre triangular em concreto, três projeções pontiagudas em forma de asa a 3,5 m do chão, o farol é pintado de branco com uma faixa horizontal preta logo acima das asas. Há décadas, muito antes de a cidade de João Pessoa entrar no roteiro turístico, o Farol do Cabo Branco já era conhecido por marcar "o ponto mais oriental das Américas".
O projeto do monumento é de Pedro Abraão Dieb, professor aposentado do Departamento de Arquitetura e Urbanismo da Universidade Federal da Paraíba (UFPB), que faleceu no dia 26 de novembro de 2007, em João Pessoa. Foi inaugurado em abril de 1972, governo de Emílio Médici, plena ditadura militar. O Farol do Cabo Branco tem uma forma triangular única no país. Os seus projetistas tiveram a intenção de representar uma planta de sisal, ao desenhar o farol. O sisal representou um dos ciclos econômicos mais duradouros e lucrativos no estado da Paraíba

Foto de Taxi Conde.


Conhecer a Estação Cabo Branco é com Táxi Conde Turismo


Os traços do arquiteto Oscar Niemeyer ganharam formas de concreto e a Estação Ciência, Cultura e Artes está pronta em João Pessoa, capital da Paraíba. As instalações do complexo arquitetônico localizado no Altiplano Cabo Branco e projetado para apoiar e difundir atividades científicas, artísticas e culturais da cidade.
A Estação Ciência, Cultura e Artes concentra mais de 8.571 metros quadrados de área construída e vai ocupar o núcleo da Zona Especial de Preservação – Parque do Cabo Branco, uma das regiões mais privilegiadas da capital da Paraíba. No entorno do Ponto Extremo Oriental das Américas, o equipamento vai configurar-se no coração de uma área verde que ainda guarda resquícios de Mata Atlântica. A iniciativa do Governo Municipal foi de dispor de uma estrutura funcional, sem desperdiçar o cenário natural do Cabo Branco que é considerado patrimônio geográfico, histórico e cultural pela população de João Pessoa.
O equipamento que tem como objetivo ampliar conhecimentos é também um forte componente para potencializar o turismo cultural e de eventos, projetando a cidade de João Pessoa para o mundo. Para o prefeito Ricardo Coutinho (PSB), muito mais que um cartão-postal, a Estação Ciência é um espaço voltado para o bem comum e para o desenvolvimento da educação. "É um lugar de inclusão social que coloca João Pessoa em situação privilegiada". Ele lembra que o complexo arquitetônico que está apto a receber 500 visitantes por dia vai beneficiar, principalmente, os 65 mil alunos da rede municipal de ensino.
A estrutura - Uma torre/mirante configura-se como a principal das cinco edificações que compõem a Estação Ciência, Cultura e Artes. Constituída de dois pavimentos suspensos apoiados em base única, ela concentra uma estação científica, hall de exposições permanentes e temporárias, um restaurante, café e terraço panorâmico com visão de 360 graus para toda a natureza que a cerca.
Com capacidade para 501 pessoas, o auditório também ocupa lugar destacado dentro do complexo arquitetônico. Dispondo de acesso independente, o local está destinado à realização de eventos culturais variados, sem interferir em outras atividades da área. Para programações em espaço aberto, foi projetado um anfiteatro com palco, camarim e banheiros. Acomoda um público de 300 pessoas sentadas, podendo atingir o dobro dessa capacidade com a ocupação das calçadas.
Na parte posterior do terreno, uma edificação simples tem a finalidade de acomodar uma ala de serviços. Neste espaço deverão funcionar uma loja para souvenir e lanchonete. O projeto ainda concentra um bloco destinado à administração e manutenção do complexo, além de área para estacionamento.
Foto de Taxi Conde.

Cidade de Conde sua cidade seu Paraíso

O município de Conde tem raízes históricas na aldeia Jacoca, de índios Tabajara, administrada pelos missionários franciscanos, logo depois de sua chegada à Paraíba em 1589. A sede do município originou-se da fusão dessa aldeia com outra denominada Pindaúna, de índios Potiguaras, durante a ocupação da capitania pelos invasores holandeses.
Em 1636, quando os holandeses se apoderaram da Capitania da Paraíba, a região onde se localiza a sede municipal ainda era habitada pelos índios que, por ordem do governador holandês, foram se alojar na capital. Foi fundado um povoado pelo capitão inglês John Harrison (que estava a serviço dos holandeses) durante esta ocupação. Este povoado foi batizado de Maurícia ou “Mauricéia”, homenagem ao governador da província, Conde Maurício de Nassau e foi importante como ponto estratégico na defesa da passagem de Recife (capital para os holandeses), até Filipéia de N. S. das Neves, nome antigo de João Pessoa.
Expulsos os holandeses e restaurada a capitania e o governo português, os portugueses elevaram a aldeia Maurícia à Freguesia e mais tarde à categoria de vila com o nome Conde,  o que não deixava de ser uma recordação do Conde Nassau. A freguesia foi criada em 1668, em homenagem a Nossa Senhora da Conceição. Seu progresso foi rápido, chegando a serem Vila e Sede da Comarca. Houve uma séria rivalidade entre os municípios de Conde e Pitimbu, e talvez por isto mesmo, entrou em declínio, ficando marginalizada por muito tempo. A partir de 1900, houve uma reação econômica, fazendo voltar o ritmo entusiástico em seus moradores, contribuindo para a evolução do povoado.
Ao longo de sua história essas denominações recebidas têm suscitado controvérsias com relação ao seu significado. Jacoca, seu nome primitivo, segundo Elias Herckmans deriva de tchea – koka, vocábulo indígena que quer dizer “abraça-me”, baseando-se para tal afirmativa na lenda de que no lugar uma índia tapuia fora surpreendida quando dizia esta palavra a um potiguar. Horácio de Almeida, fundamentado em Martins, dá outra interpretação. Segundo ele, Jacoca deriva de jacuoca e significa morada dos “jacus”.  Para o historiador, Horácio de Almeida, o nome de Conde, ao contrário do que se propaga na historiografia paraibana, deve-se à existência na região da “Fruta do Conde”, também conhecida como “ata” ou “pinha”. Outros historiadores explicam o nome de Conde como uma homenagem ao administrador holandês Conde João Maurício de Nassau. Registre-se aqui o costume português de se dar aos povoados e vilas das colônias nomes das localidades lusitanas.
Na divisão administrativa do Brasil em 1911, o município de Conde aparece, pela primeira vez, como distrito de João Pessoa, o mesmo acontecendo em 1933, 1936 e 1937 e no qüinqüênio 1939-43. No qüinqüênio 1944-48, figurou com o nome modificado para Jacoca. A Lei nº 318, de 07 de janeiro de 1949, que fixou a divisão administrativa para o qüinqüênio 1949-53, modificou mais uma vez sua toponímia, passando para Vila do Conde.
Sua emancipação política foi alcançada através da Lei nº 3.107, de 18 de novembro de 1963, instalando-se oficialmente a 28 de dezembro do mesmo ano, desmembrado de João Pessoa e formando um único distrito, o da sede, com o nome simplificado para Conde.
O Primeiro Prefeito nomeado no ato de criação da cidade (1963 á 1964) foi Antônio de Souza Maranhão, sucedido na ordem que segue:
1965 á 1968 – Prefeito: João Gomes Ribeiro / Vice: Jeranil Lundgren Corrêa de Oliveira
1969 á 1972 – Prefeito: Almir Machado Corrêa de Oliveira / Vice: Venâncio Viana de Medeiros
1973 á 1976 – Prefeito: Antônio de Souza Maranhão / Vice: João Batista de Carvalho
1977 á 1982 – Prefeito: Aluizio Vinagre Regis – Vice: Antônio de Souza Santos Júnior
1983 á 1988 – Prefeito: Antônio de Sousa Santos – Vice: Antônio de Souza Maranhão
1989 á 1992 – Prefeito: Aluizio Vinagre Regis – Vice: Temístocles de Almeida Ribeiro
1993 á 1996 – Prefeito: Temístocles de Almeida Ribeiro – Vice: Arleide Azevedo Almeida da Silva
1997 á 2000 – Prefeita: Arleide Azevedo Almeida da Silva – Vice: Nilton Tavares Vieira
2001 á 2004 – Prefeito: Temístocles de Almeida Ribeiro – Vice: José Arari Lacerda
2005 á 2008 – Prefeito: Aluisio Vinagre Regis – Vice: Elvira Maria Alexandre da Silva
2009 á 2012 – Prefeito: Aluizio Vinagre Regis – Vice: Quintino Regis de Brito Neto
2013 á 2016 – Prefeita: Tatiana Lundgren Corrêa de Oliveira – Vice: Alessandra da Silva Ribeiro (Gestão Atual).

 
 



Fortaleza de Santa Catarina (Forte de Cabedelo)

Único forte que ainda existe na região – fica no município de Cabedelo -, a Fortaleza de Santa Catarina foi erguida em 1589, em taipa, pelo alemão Cristóvão Linz. Arrasada diversas vezes, foi reconstruída em pedra, em 1654. As visitas monitoradas levam à casa do capitão, à capela e aos canhões do século 16, além dos mirantes.





 





Faça um City Tour pelas praias da Costa de Conde no Táxi Conde Turismo

Litoral sul – Barra de Gramame, Praia do Amor, Jacumã, Carapibus,Tabatinga, Coqueirinho e Tambaba
 Prepare-se para conhecer um litoral entrecortado de coqueiros e areias brancas onde o homem quase não se faz presente. Você ficará encantado com a natureza rudimentar, exuberante e selvagem. São praias exóticas, inexploradas e semi-desertas, com nomes indígenas: Barra de Gramame, Jacumã, Tabatinga, Carapibus, Coqueirinho (considerada uma das dez praias mais belas do país) e, finalmente, Tambaba, única praia de naturismo oficializada do Nordeste brasileiro, com piscinas naturais (em maré baixa) e falésias de areias coloridas.
O passeio tem início as 08h00min e a primeira praia a ser visitada é barra de gramame, praia de pescadores que fica entre os municípios de João Pessoa e Conde. O encontro das águas do rio gramame com o mar, a presença de manguezais, bancos de areia, coqueirais e barracas rústicas comercializando frutos do mar e água de coco, marca o início da visita de um pequeno pedaço do paraíso.
A segunda parada é na praia do amor e jacumã, onde esta localizado o túnel do amor. Ponto obrigatório para um click na pedra mais famosa da Paraíba. Antigos contam que os casamentos indígenas eram realizados nessa misteriosa pedra. E hoje os casais que querem celar as suas vidas conjugais passam por baixo da pedra para eternizarem o amor.
A terceira parada é na praia de tabatinga, que possui uma enseada com imensas falésias, um tapete natural de vegetação verde e um mar de tom azulado confundindo-se com o azul do céu. Essa maravilha da natureza foi capa de uma das revistas de turismo mais conceituadas do Brasil (Quatro Rodas).
A quarta parada é na famosa praia de coqueirinho. Onde tomar um banho nas águas mornas 23°, tranquilas, transparentes e deslumbrando de um visual com imensos coqueirais, é essencial. Segundo comentários dos nossos clientes: “É de ficar sem respirar, sem palavras”.
O passeio termina na badalada praia de tambaba, a primeira praia de naturismo oficializada do nordeste. Para quem não é adepto do naturismo, não se preocupe, existe a tambaba com roupa e sem roupa. Uma informação importante, para frequentar a tambaba naturista existem algumas normas, e uma delas servem para os marmanjos, segundo o código de ética da praia o homem só entra na tambaba sem roupa acompanhado do sexo feminino. Agora, a mulher pode entrar sozinha.


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